A privatização da TAP não avançar – já – não é necessariamente uma má notícia. Se o candidato não apresentou condições mínimas face ao caderno de encargos, fez o governo bem em não insistir.
Isso não muda nada ao facto que o estado não tem de ser dono de aviões.
Mais me preocupa a privatização da ANA. Não pela privatização em si, mas pela forma como foi gizada sem garantir a autonomia dos aeroportos entre si permitindo, nomeadamente, a continuidade dum projecto no Aeroporto Francisco Sá Carneiro que tenha em conta os interesses da região e que ofereça concorrência à Portela.
Em todo o caso isto deixa-me confuso. Se o candidato unico não é idóneo, como o deixaram chegar até aqui ?